Preocupação das indústrias com a responsabilidade social e preservação do meio ambiente marcaram os discursos de abertura do ‘Global Forum para América Latina - chamada para o Nordeste’. A solenidade aconteceu, na noite de ontem, na Estação Ciência, Cultura e Artes, localizada no bairro de Cabo Branco, em João Pessoa. Na parte da manhã, um Congresso Acadêmico, reunindo 36 trabalhos de universidades públicas e privadas da Paraíba sobre estudos acadêmicos na área de educação para sustentabilidade e mais 36 experiências empresariais, deram início às atividades do Global Forum.
A solenidade oficial de abertura do Global Forum, à noite, foi bastante prestigiada. Estiveram presentes: o governador da Paraíba, José Maranhão; o presidente da Federação das Indústrias do Estado da Paraíba (Fiep), Francisco Gadelha; o juiz do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), Evaldo de Andrade; o diretor do Instituto Unigente da Unimed, Aucélio Gusmão; e gerente do Banco do Nordeste, Cris Anderson Pessanha. “O fórum coloca a Paraíba em uma vitrine nacional e deixa o Estado respeitado no Nordeste em função da preocupação com o desenvolvimento sustentável”, declarou o governador José Maranhão.
Na parte da manhã, a coordenadora do Global Forum, Margarita Bosch, ressaltou a importância de aproximar setor produtivo, universidade, organizações não-governamentais e o poder público com o objetivo de dar visibilidade a ações que visam promover o desenvolvimento sustentável. “O Global Forum traz uma oportunidade para que pesquisadores tornem públicos seus trabalhos e possam apresentar seus estudos para o mundo empresarial. O que a universidade produz é de fundamental importância para o desenvolvimento sustentável. O conhecimento é essencial para que sejam estabelecidos comportamentos éticos em relação à natureza”, ressaltou a coordenadora.
(Matéria publicada na edição de hoje do JORNAL DA PARAÍBA/ Foto de Francisca França)
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