O ditado popular do título acima - que talvez não faça mais parte do imaginário da novíssima geração - traduz o que é fato, mas que ainda insistimos em não lhe dar a carga devida de realidade.
Não é com os adultos que iremos ter a grande mudança ambiental: é com as crianças mesmo.
Também - ou principalmente por isso - é que temos de insistir com as lições básicas:
- lugar de lixo é no lixo;
- quando sair apague a luz;
- não maltrate os animais;
- reutilize objetos e roupas;
- recicle papéis, vidros, metais e plásticos
- et cétera, et cétera, et cétera.
Isso tudo você já sabe, mas será que estamos dando o bom exemplo?
Será que no dia-a-dia tomamos atitudes conscientes que tenham um quê de ato educativo perante nossos filhos?
Faço a pergunta e aqui também a mea culpa: de minha parte, ainda não consegui ir ao supermercardo com a minha sacolinha retornável - ainda que a tenha fácil em casa, propague seu uso internet afora e viva com a certeza absoluta de que seu uso é uma grande contribuição ao meio ambiente.
Mais: dia desses, fui pega de surpresa pelo meu próprio filhote, que me censurou quando joguei no lixo uma embalagem plástica, em vez de separá-la para reciclagem.
Para me redimir, hoje pela manhã, surgiu uma oportunidade de retribuir o bom exemplo. Vi quando o pequeno jogou uma embalagem de achocolatado pela varanda do apartamento e decidi agir.
Com os sentidos ainda quase dormindo, meu senso ambiental e a responsabilidade de mãe-educadora pesaram mais. Não hesitei e desci com Pedro até o pátio do edifício, para que ele buscasse a embalagem.
A próxima lição é ensiná-lo a gastar menos água durante o banho.
Tente fazer isso hoje você também.
A natureza e as gerações futuras agradecem.
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